segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

FUP - Federação Única dos Petroleiros


Primeira Mão é o nome do boletim que a FUP, Federação Única dos Petroleiros, filiada à CUT, distribui à matroca para quem possui uma conta de e-mail. Me chegou aqui como spam, deixei rolar para ver o que era. É claro que eles pegaram meu endereço no cadastro da Petrobrás. Se você não passou pela Petrobrás, sossegue,  não vai receber

A FUP é um órgão que pretende defender os interesses dos petroleiros, desde que, é claro, não fiquem prejudicados os interesses da Petrobrás e do governo, principalmente se esse governo é o PT. Quem não quiser acreditar, paciência.

O que a FUP mais gosta de fazer é campanha política para a gente do governo em qualquer eleição, municipal, estadual ou federal. Provavelmente até para síndico de prédio. Ou seja, é dinheiro do governo dado à FUP para fazer propaganda política para gente do governo. 

Qual foi o comportamento da FUP no episódio da repactuação do Plano Petros? Levar os petroleiros como cordeirinhos para aceitar as ofertas da Petrobrás. Uma coisa deve ser levada em conta, se a vantagem é mesmo boa então porque oferecer dinheiro como forma de persuasão? Na REDUC, quando quiseram aumentar a duração de um turno de 6 para 8 horas, ofereceram por volta de quatro mil reais. Na repactuação a mala preta era de 15 mil.

A conversa mole atual é a valorização do salário mínimo. É aquela hashtag do Twitter: #abaixodecreto. Para eles o decreto é a quintessência. Dizem que as "Centrais sindicais conquistam aumento permanente para o Salário Mínimo". Nenhum petroleiro ganha salário mínimo, tudo conversa mole realmente.

Continuo recebendo o boletim, não me dói. Tudo que disserem, uso contra eles.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Sessão comédia


Eu estava cansado. Não foi pelo copo e meio da cachaça Rampini que bebi no almoço com uma apetitosa carne seca ou pelas quatro garrafinhas de 355 ml da Heineken. Eu realmente estava cansado. Sem movimento, ali pelas 17 h fechei a loja e fui dormir. Nem sei se sonhei, mas dormi o sono dos justos.

Acordei às 7 horas. O relógio não é digital; se fosse, me diria que eram 19 h. Peguei o dinheiro, encoleirei os cachorros e saí para comprar o pão. Antes, tinha passado pela minha filha. Pensei que ela estava saindo para o trabalho. Ela estava chegando. 

Horário de verão é essa tragédia, 19 horas, dia claro. Estranhei a locadora de filmes estar aberta, a churrascaria estar cheia de gente. Nada da minha ficha cair. Dobrei a esquina. O Jeremias estava no portão de casa, eu lhe perguntei que horas eram, que dia era. Acho que ainda estava dormindo. Fui acordando aos poucos... da comédia. Voltei pra casa.

Estou descansado. Certamente hoje dormirei um pouco mais tarde, mas quando acordar estarei cheio de dúvidas. Será um novo dia ou ainda mais do mesmo?

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Isso que é professora


Mais uma abominável narrativa com toda a pinta de ter sido real. Ou não. Quem me enviou jura que foi fato verídico

QUEM FALA O QUE QUER... OUVE O QUE NÃO QUER!

Parabéns à professora pela sua presença de espírito. Aconteceu na PUC-RS: 

Uma professora universitária estava acabando de dar as últimas orientações para os alunos acerca da prova final que ocorreria no dia seguinte. Finalizou alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno, com exceção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo. 

Um engraçadinho que sentava no fundo da classe, perguntou com aquele velho ar de cinismo: 
- Dentre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por atividade sexual? 

A classe explodiu em gargalhadas, com a professora aguardando pacientemente que o silêncio fosse restabelecido. 
Tão logo isso ocorreu, ela olhou para o palhaço e respondeu: 
- Isto não é um motivo justificado. Como a prova será em forma de múltipla escolha, você pode vir para a classe e escrever com  a outra mão ou, se não puder sentar-se, pode respondê-la em pé.
 
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