terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Carreira Meteórica


Quando me chega algum texto por e-mail, sem indicação de autoria, por desencargo de consciência dou uma pesquisada no Google. 

Agora encontrei por alto umas quarenta ocorrências, algumas com praticamente 3 anos de publicadas, nenhuma citando o autor da narrativa abaixo, uma peça literária sem dono, à semelhança da piada do bêbado entregue à própria sorte.

E mais, não é primeira vez que o remetente se vale do texto; é repeteco, como ele faz questão de lembrar...

No meu entender a figura central da história tem nome e sobrenome. Não seria o talentoso filho de um certo presidente?

LIÇÃO DE VIDA

O presidente da empresa chama um de seus funcionários e diz:
- Bem, rapaz, você entrou aqui na empresa como office-boy, e dois meses depois se tornou chefe de seção. Seu brilhante desempenho o levou a ser promovido a sub-gerente e, em seguida, a gerente de departamento. 

Hoje, apenas um ano e meio depois de sua chegada na empresa, você já se tornou um de nossos diretores, o mais respeitado deles. 

E para demonstrar que eu me preocupo com o bem estar de meus funcionários, eu te pergunto: 
- Está motivado em trabalhar conosco, e satisfeito com todas estas promoções?

- SIM, PAPAI!

MORAL DA HISTÓRIA:
... Ah, deixa pra lá...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Você choraria pelos royalties do petróleo?


Por qual motivo você choraria? Você seria capaz de chorar pelos royalties do petróleo? O governador Sérgio Cabral, sim. Só que motivos não vejo.

Eis um trecho do blog do Reinaldo Azevedo:

Parece que a região serrana do Rio fica nos cafundós dos Judas, na região mais inacessível do planeta. Os relatos são dramáticos. A ajuda não está chegando aos desabrigados. Falta gente, falta organização, falta, ATENÇÃO!, uma ORGANIZAÇÃO DE CARÁTER MILITAR do processo de socorro. Nessas horas, é ela que tem de coordenar os esforços civis.

Não! Em vez disso, estão todos chorando.

Choram as vítimas.
Choram os voluntários.
Choram os repórteres.
Chora o bom senso.
Só o governador do Rio e Dilma ainda não choraram.

Ele só chora quando trata dos royalties do petróleo, e ela, quando fala dos “companheiros que tombaram” tentando implantar uma ditadura comunista no Brasil. Em matéria de tragédias humanas, são durões.

Quando o Cabralzinho chorou ele já estava reeleito? Acho que não. Então está explicado, foi só uma comédia bufa...

 
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