domingo, 4 de julho de 2010

A Inconfidência Mineira ou A Dilma sem Photoshop

Você vai votar na Dilma? Meus pêsames! A criatura é mal educada, arrogante, prepotente, não respeita nem os amigos, os que lhe dão suporte. Ah, ela vai dar continuidade ao jeito analfabeto de governar do Lula? Nem isso. Morda seu dedo pra ver se sai Coca-Cola...

Aqui procês...

Será que posso contar aqui algumas coisas que fiquei sabendo? O certo é que não me pediram segredo, não sei se pelo fato de a pessoa que me contou não saber que sou "jornalista". De certa forma um blogueiro, muitas vezes, se "acha" um jornalista. E tem mais, nesses dias em que tudo é filmado, gravado ou fotografado, não me chegou às mãos nenhum documento. Confio na testemunha auditiva e ocular da insólita cena. Ou será que a pessoa que proporcionou tão vexaminosa situação tem a arrogância como norma de conduta?

Geralmente as pessoas que ocupam posição de destaque na indústria, no comércio, na política, onde quer que seja, têm por obrigação tratar com civilidade e educação as pessoas de suas relações, amigos, colegas, parceiros, subalternos ou pessoas do povo. Já outros não são do ramo, têm o nariz em pé, são arrogantes, possuem um sorriso falso no público e um comportamento troglodita no privado. É de uma pessoa assim que eu quero falar nessa Inconfidência Mineira, título que lembra o célebre movimento em Minas Gerais mas que se refere apenas a uma possível indiscrição de minha parte. Mas a ninguém foram pedidas salvaguardas. Então...

Em um Ciep do Rio de Janeiro houve uma homenagem à candidata Dilma Rousseff, possivelmente uma daquelas campanhas antecipadas, proibidas pelo TSE. Presentes, como sempre, o prefeito da cidade, Eduardo Paes e o governador do Estado, Sérgio Cabral. Cabral é uma pessoa que está sempre rindo, não se sabe bem de quê mas é assim que ele sai nas fotos. Daí que veio todo pimpão pro lado da Dilma (nada a ver com o jogador Pimpão do Vasco da Gama) e, com o seu melhor sorriso, esbanjando bom humor, disparou: "E aí, ministra, e aquela nossa verba que ainda não saiu, qual a perspectiva que a senhora nos dá"?

Não prestou. A arrogante pessoa apontou-lhe o dedo, não o da foto acima, e enquadrou o governador, seu aliado político:

- Não saiu (a verba), e não vai sair. E o senhor está sendo muito inconveniente em tratar desse assunto nessa solenidade (quase que ela fala, comício).

O deputado federal do Estado que estava ao lado dela sentiu uma grande vergonha, que o deixou profundamente deprimido, qual criança que em sala de aula faz xixi nas calças. Sérgio Cabral ficou atônito, branco como cera, Eduardo Paes não menos.

Sérgio Cabral não quis mais papo. Virou as costas e saiu de perto da figura. Essa é a Dilma. Quem tem uma amiga dessas não precisa de inimigo. A consideração que ela tem com seus amigos é a mesma que tinha com os soldados do exército em quem jogava bomba em cima. Do revólver da "colega de armas" de Zé Dirceu por certo não saiam flores para os inocentes.

E seus eleitores que não se enganem, na remota hipótese de Dilma se eleger, ela dará um pé na bunda do Lula. Que 2014 que nada, seu Lula! Agora é Dilma, dizem seus eleitores.
Dilma não me agrada. Seu modo autoritário e tatibitate de falar, sua cara repaginada. Tudo soa falso, como nota de três reais.

Sobre a veracidade desses fatos perguntem ao Cabral ou ao Paes. Quem bate é possivel, mas quem apanha nunca esquece. O deputado federal a quem se revelou essa grande falha do caráter da Dilma? A quem interessar eu posso revelar. E não peço segredo.

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